Powered By Blogger

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Beba água com estômago vazio.

Hoje é muito popular, no Japão, beber água imediatamente ao acordar. Além disso, a evidência científica tem demonstrado estes valores. Abaixo divulgamos uma descrição da utilização da água para os nossos leitores.

Para doenças antigas e modernas, este tratamento com água tem sido muito bem sucedido...

Para a sociedade médica japonesa, uma cura de até 100% para as seguintes doenças:

Dores de cabeça, dores no corpo, problemas cardíacos, artrite, taquicardia, epilepsia, excesso de gordura, bronquite, asma, tuberculose, meningite, problemas do aparelho urinário e doenças renais, vômitos, gastrite, diarréia, todas as doenças oculares, obstinação e distúrbios menstruais, doenças de ouvido, nariz e garganta.


Método de tratamento:

1. De manhã e antes de escovar os dentes, beber 2 copos de água.
2. Escovar os dentes, mas não comer ou beber nada durante 15 minutos.
3. Após 15 minutos, você pode comer e beber normalmente.
4. Depois do lanche, almoço e jantar não se devem comer ou beber nada durante 2 horas.

5. Pessoas idosas ou doentes que não podem beber 2 copos de água, no início podem começar por tomar um copo de água e aumentar gradualmente.

6. O método de tratamento cura os doentes e permite aos outros desfrutarem de uma vida mais saudável.

Este método de tratamento não tem efeitos secundários. No entanto, no início do tratamento terá de urinar freqüentemente.

É melhor continuarmos o tratamento mesmo depois da cura, porque este procedimento funciona como uma rotina nas nossas vidas. Beber água é saudável e dá energia.

Isto faz sentido: o chinês e o japonês bebem líquido quente com as refeições, e não água fria.

Talvez tenha chegado o momento de mudar seus hábitos de água fria para água quente, enquanto se come. Nada a perder, tudo a ganhar!


Para quem gosta de beber água fria.

Beber um copo de água fria ou uma bebida fria após a refeição solidifica o alimento gorduroso que você acabou de comer. Isso retarda a digestão.

Uma vez que essa 'mistura' reage com o ácido digestivo, ela reparte-se e é absorvida mais rapidamente do que o alimento sólido para o trato gastrointestinal. Isto retarda a digestão, fazendo acumular gordura em nosso organismo e danifica o intestino.

É melhor tomar água morna, ou se tiver dificuldade, pelo menos água natural.


Nota muito grave - perigoso para o coração

As mulheres devem saber que nem todos os sintomas de ataques cardíacos vão ser uma dor no braço esquerdo.

Esteja atento para uma intensa dor na linha da mandíbula. Você pode nunca ter primeiro uma dor no peito durante um ataque cardíaco.

Náuseas e suores intensos são sintomas muito comuns.

60% das pessoas têm ataques cardíacos enquanto dormem e não conseguem despertar. Uma dor maxilar pode despertar de um sono profundo...

Sejamos cuidadosos e vigilantes.

Quanto mais se sabe, maior chance de sobrevivência...

Um cardiologista diz que se todos que receberem esta mensagem, a enviarem a pelo menos uma das pessoas que conhecem, podem ter a certeza de que, pelo menos, poderá salvar uma vida.


domingo, 5 de setembro de 2010

Pé Diabético, uma grave condição médica que pode ser evitada

A prevenção é o melhor tratamento para quem tem o problema e para se evitarem amputações.

O Pé Diabético é o termo dado às complicações que ocorrem nos pés dos pacientes diabéticos, como ulcerações, infecções e amputações. Estes agravantes constituem uma grave condição médica que merece muita atenção dos próprios pacientes, já que 15% deles desenvolvem úlcera (ferimento) na região e um subgrupo significativo é submetido a amputações.

Segundo a endocrinologista Isabel André Carvalho, a diabetes é a principal causa de amputação não-traumática dos membros inferiores e a duração da doença por um período de tempo acima de 10 anos é mais um fator de risco. “Os indivíduos com diabetes mellitus com mais de 10 anos de duração, e principalmente aqueles que mantém um controle glicêmico inadequado, estão mais predispostos a desenvolver complicações microvasculares como neuropatias sensoriais e autonômicas”, explica.

As neuropatias são um grupo de disfunções no sistema nervoso periférico que podem afetar virtualmente todas as fibras nervosas do corpo, como nervos sensoriais e motores. “A neuropatia sensorial interfere com mecanismos protetores normais e permite ao paciente suportar traumatismos significativos que acometem o pé. E a neuropatia autonômica resulta em anidrose (ausência de suor) e fluxo sanguíneo superficial alterado do pé, o que promove ressecamento da pele e a formação de fissuras”, classifica a endocrinologista.

Estes fatores, somados com uma biomecânica (aspectos físicos das articulações e ossos) anormal do pé, doença arterial periférica, cicatrização precária das feridas e um controle glicêmico feito de forma incorreta fazem com que o pé do paciente diabético seja tão vulnerável a complicações.

E uma vez machucado, o pé de um diabético pode trazer sérias consequências ao paciente, pois a hiperglicemia altera a resposta imunológica e facilita a colonização e crescimento de uma ampla variedade de microorganismos naquele ferimento, podendo ser agravadas de acordo com a condição do paciente, como explica Dra. Isabel. “A associação com a doença arterial periférica (DAP) dificulta a resolução de pequenas soluções de continuidade na pele e reduz o fluxo sanguíneo da lesão, favorecendo a isquemia (ausência de fluxo sanguíneo) e cronificação”, acrescenta. Por isso, o melhor tratamento do Pé Diabético, sem dúvidas, é a prevenção.

Prevenção

O paciente diabético deve ser submetido ao exame sistemático do pé, realizado pelo profissional de saúde que vai orientá-lo sobre os cuidados necessários: inspeção diária dos pés, proteção e higiene diária dos pés a fim de manter a pele limpa e a escolha adequada do calçado, que deve ser comprado a tarde, quando o pé está inchado.

Caso um ferimento ocasional ocorra, o que o paciente deve fazer é consultar o profissional de saúde quando detectar anormalidades dos pés e evitar a auto-medicação. “A auto-medicação pode piorar a lesão retardar o tratamento, aumentando o risco de amputação. As úlceras mais graves podem exigir antibioticoterapia e até o desbridamento (corte da membrana afetada) cirúrgico”, alerta a endocrinologista. Neste momento, a atenção a outros fatores de risco como tabagismo, hipertensão arterial e principalmente o controle glicêmico aprimorado são importantes.

por Amanda Neco

Fonte: Med Plan.com.br