Powered By Blogger

sábado, 21 de agosto de 2010

Período de frio aumenta risco de infarto

Coração frio

Períodos de temperaturas mais frias estão relacionados com um aumento no risco de infartos agudos do miocárdio, de acordo com um estudo feito na London School of Hygiene & Tropical Medicine, no Reino Unido.

Os pesquisadores verificaram que uma redução em 1º C na temperatura externa em um dia esteve associada com cerca de 200 infartos a mais do que a média anual.

A pesquisa, publicada no British Medical Journal, foi feita a partir da análise de dados de 84 mil pacientes admitidos em hospitais com episódios de infarto entre 2003 e 2006. Os dados foram comparados com temperaturas diárias das regiões em que eles moravam. Foram avaliadas 15 áreas na Inglaterra e no País de Gales.

Risco de infarto no frio

Os resultados foram ajustados para levar em conta fatores como poluição do ar, episódios de gripe, sazonalidade e tendências de longo prazo.

O estudo identificou uma associação da redução em 1º C na temperatura média diária com um aumento cumulativo de 2% no risco de infartos por um período de 28 dias.

O maior risco foi observado em até duas semanas após a exposição à temperatura mais baixa. Segundo os cientistas, o aumento no risco pode parecer pequeno, mas em uma região como o Reino Unido, em que ocorrem cerca de 146 mil infartos por ano, mesmo uma pequena elevação resulta em um impacto significativo.

"Não observamos um aumento no número de infartos em temperaturas mais elevadas, possivelmente porque a temperatura no Reino Unido não costuma ser muito alta, em termos globais. Mas os resultados do estudo indicam que o risco aumenta com a queda de temperatura mesmo no verão", disse.

Cuidados com os idosos

Segundo Bhaskaran, mais estudos são necessários para verificar quais medidas poderiam ser adotadas de modo a evitar o aumento no risco de casos de infarto agudo do miocárdio, tais como aconselhar a população, especialmente os mais idosos, a vestir roupas adequadas às temperaturas mais reduzidas ou manter suas residências aquecidas.

"Pessoas mais velhas, com idades entre 75 e 84 anos, e indivíduos com histórico de doenças cardiovasculares aparentemente estão mais vulneráveis aos efeitos das reduções de temperatura", disse Krishnan Bhaskaran, principal autor do estudo.

Fonte: Diário da Saúde

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Suplemento alimentar em excesso pode afetar órgãos vitais


Os Estados Unidos, a FDA (agência norte-americana que regulamenta a produção de medicamentos e alimentos) alerta aos consumidores que não usem a substância. Conhecida por sua ação como acelerador de queima de calorias, a efedrina é vendida em lojas de suplemento alimentar, em academias de ginástica e pela internet. Segundo estudo divulgado pela Associação Médica Americana no início deste ano, a efedrina provocou a morte de cinco pessoas, outras cinco tiveram problemas cardíacos, 11 sofreram acidente vascular e quatro consumidores tiveram ataques de epilepsia. No esporte, seu uso é considerado doping.

E engana-se o consumidor de suplemento alimentar que se considera protegido pelo rótulo do produto. Muitos deles não indicam a presença de efedrina. “Você pode estar tomando sem saber”, alerta a nutricionista Marcela Ferreira, do Celafiscs (Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul). Ou, ainda, no caso dos importados, há embalagens sem informações em português, como manda a lei.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) alega que faz inspeções periódicas por amostragem e que não tem como verificar a totalidade dos produtos oferecidos no mercado. O órgão atua mediante denúncia por telefone ao Disque Saúde (tel. 0800-611997) ou feita às vigilâncias sanitárias estaduais e municipais, diz Antônia Aquino, gerente de produtos especiais da agência.

Anabolizantes no suplemento

E a bomba é ainda maior do que se imagina. A Sociedade Brasileira de Medicina Esportiva denuncia a presença de anabolizantes esteróides em suplementos alimentares importados sem a devida indicação no rótulo. “Esses produtos estão sem controle e à venda para quem quiser comprar”, diz o cardiologista e ex-presidente da sociedade Tales de Carvalho.

Para quem não sabe, os anabolizantes esteróides, cuja venda sem receita médica é proibida, prometem deixar o atleta “bombado”. Porém trata-se de droga indicada apenas para mulheres na pós-menopausa com perda de massa óssea ou atrofia muscular progressiva. “Fora isso, são indicados para pessoas com desnutrição severa, provocada por doenças como hepatite crônica, câncer ou Aids”, explica o professor de fisiologia do movimento Paulo Zogaib, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Acne é o efeito colateral mais leve da droga, que pode provocar de arritmia cardíaca a aumento do LDL (colesterol “ruim”) e esterilidade.

Nem mesmo os produtos liberados para a venda são totalmente inofensivos quando consumidos aleatoriamente. Os suplementos alimentares devem ser usados com indicação específica e sob a orientação de um médico ou nutricionista, Aos 18 anos de idade, o segurança Vagner Cavalcanti Valentim, 30, diz que procurou orientação em revistas especializadas sobre o suplemento que o deixaria “mais forte”. “Comecei a usar hiperprotéicos com 2.000 calorias em cada dose. Tive diarréia logo no primeiro mês porque não estava acostumado. Diminuí a dosagem e consegui o efeito que queria”, diz ele, que hoje mantém a forma física à base de sessões de musculação e do consumo de proteínas e aminoácidos.

“O nosso grande problema é a falta de profissionalismo no ramo. Tem muito cacareco no mercado que o pessoal toma sem indicação. O consumo indiscriminado e excessivo dos suplementos sobrecarrega os rins e o fígado, podendo provocar sérias lesões nesses órgãos e efeitos colaterais, como dor de cabeça e de estômago, náuseas, aumento da gordura total e localizada, insônia, taquicardia e retenção desordenada de líquidos.

Uma alimentação saudável supre e atende a maior parte dos requisitos necessários para a prática de esportes. “Nenhuma grande modificação ocorre com o uso dessas substâncias”, acrescenta o traumatologista e fisiologista Victor Matsudo, integrante da Comissão de Nutrição Esportiva do Comitê Olímpico Internacional (COI).

A auxiliar administrativa Luciana Ferreira Braga, 25, que queria perder peso, mas não conseguia só com dietas e malhação, partiu para os queimadores de gordura. “Por indicação do meu marido, que é instrutor. Tinha 63 quilos e emagreci cinco, ficando com um corpo legal. Depois que parei, eu relaxei e acabei engordando dez quilos”, lamenta.

Quase anabolizantes

Existe um grupo específico de suplemento que recebe um alerta dos especialistas. São os chamados pró-hormônios, caso do DHEA (dehidroepiandrostero na), que estimula a produção de testosterona pelo organismo.

“Os pró-hormônios causam uma “salada química” no organismo, chegando a ser responsáveis também por casos de ginecomastia (aumento das mamas masculinas)”, diz Zogaib. São considerados precursores dos anabolizantes por terem a mesma base. Apesar disso, o consumo dos pró-hormônios ainda não foi proibido. “A pessoa acha que não está tomando anabolizantes, mas está”, completa Zogaib.

Não há dados oficiais, mas os profissionais da área estimam que a faixa etária dos consumidores fique entre os 16 e os 35 anos, os quais, em sua maioria, freqüentam academia. Uma pesquisa feita nos Estados Unidos apontou que 70% dos praticantes de atividades físicas tomam algum tipo de suplemento.

Direitos Autorais: www.educacaofisica.com.br

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

A prática de atividade física e o ciclo menstrual


A prática de atividade física pode ser uma grande aliada para combater as dores e as cólicas, mas é preciso saber adequar os treinos aos períodos menstruais. Quando se fala de ciclo menstrual, o que vem na mente são suas complicações, como dor de cabeça, inchaço e cólicas, originárias da TPM (Tensão Pré-Menstrual). Se tratando de mulheres que praticam corrida, esses desconfortos geram algumas dúvidas de como relacionar a prática do esporte com o seu ciclo. A mais comum deles é sobre como adequar o treinamento para “aqueles dias”, quando é normal a queda no rendimento.

“Pode haver uma queda no desempenho da atleta durante os treinamentos ou durante a corrida, principalmente na fase pré-menstrual. Nesse período, a mulher tende a se sentir mais cansada, acumular mais água, e, por isso, essa queda é normal”, explicou Maíta Poli de Araújo, ginecologista, doutora em medicina pela UNIFESP e médica do Ambulatório de Ginecologia do Esporte da UNIFESP.


O melhor período

Um ciclo menstrual de 28 dias é dividido em quatro fases: menstruação (1º ao 4º dia), pós-menstrual (5º ao 11º dia), intermenstrual (12º ao 22º dia) e pré-menstrual (23º a 28º). É no período pós-menstrual que o corpo da mulher está mais “forte” fisicamente, por isso, ele pode ser considerado o mais produtivo para as atletas.

“Nesse período pós-menstruação, há uma melhora no desempenho da corredora, por causa do aumento da quantidade de estrogênio. A circulação melhora, e o metabolismo fica mais forte”, explicou Maíta. “Eu me sinto realmente melhor para correr depois desse período. Fico muito mais animada e sinto que meu desempenho melhora”, declarou Caroline Cruz, 22, estudante.
A treinadora Simone Machado, diretora técnica da Simone Machado Assessoria Esportiva, acredita que essa percepção de melhora também ocorre devido ao período anterior, quando a atleta tem mais dificuldade para treinar. “A sensação de melhora também tem relação com o sofrimento que a atleta teve no período de menstruação, com as dores, inchaço etc. Com o alívio da pós-menstruação, ela se sente melhor para correr”, disse.


Como lidar com as dores

Uma questão importante para as mulheres é saber lidar com as dores e desconfortos pré-menstruais, e evitar que elas interfiram no treino. Mas qual é a melhor decisão a tomar? Ficar de molho em casa até que as dores passem ou praticar um treinamento mais leve?

“Essa questão de dores e desconforto é algo bem pessoal. Cada mulher tem a sua individualidade. Se percebo que a atleta não conseguirá praticar o exercício de forma correta, indico que descanse até que se sinta melhor para correr”, orientou Simone. “Se as dores forem suportáveis e a corredora conseguir praticar o esporte, aconselho uma diminuição no ritmo, com exercícios mais leves. Nesse período, a progesterona deixa as articulações mais frouxas, a mulher se sente mais fraca para praticar o esporte e corre o risco de lesão, por ficar mais frágil fisicamente”, completou Maíta.
Mas isto tudo não pode ser um motivo para deixar de correr, principalmente porque a prática de exercícios físicos pode ser um grande aliado para combater as dores pré-menstruais. “Indico sempre quem sente cólica que continue a correr, pois essa atividade ajuda na liberação de endorfina, diminuindo a dor. Outra coisa pouco falada, mas que ajuda muito, é a exposição à luz solar. Praticar atividade ao ar livre, no lugar da academia, dá mais animo à mulher e também combate os desconfortos pré-menstruais”, explicou Maíta.
“Sofro de cólicas fortes há muito tempo, e sempre controlei com remédio. Depois que passei a correr, senti uma melhora muito maior nesse período pré-menstrual. Aliando o remédio com o esforço físico, minhas dores diminuíram consideravelmente”, declarou Carolina. “Posso dizer por mim mesma. Pratico esporte desde muito cedo e nunca sofri de cólica. Acredito que haja uma relação nisso, pois algumas alunas também sentem menos desconforto praticando o esporte”, concordou Simone.


O que evitar

Um cuidado que as mulheres devem ter no período pré-menstrual é com a alimentação, principalmente aquelas que costumam “atacar” as guloseimas. “Neste período, muitas mulheres sentem vontade de comer mais açúcar e abusam dos doces e chocolates. É preciso evitar o excesso de açúcar e produtos com cafeína, e dar sempre preferência a bebidas como sucos e água. Chás também não fazem tão bem nesse período”, explicou Maíta de Araújo.

Texto publicado por Fausto Fagioli Fonseca. Academia wall street fitness.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Cuidado com contaminação nas academias.

Quando você vai à academia, você lava as mãos antes e depois de utilizar um equipamento? Leva seu próprio colchonete para exercícios no solo? Usa apenas toalhas limpas que você mesmo levou e só bebe água da sua garrafinha?

Se você respondeu “não” a alguma das situações acima, você pode acabar com uma das muitas infecções cutâneas que podem se desenvolvem rapidamente em instalações atléticas. Autores de uma cartilha sobre o assunto nos Estados Unidos alertam que as infecções na pele representam mais de metade dos surtos de doenças infecciosas que ocorrem entre os participantes em esportes de alto rendimento.

Qualquer pessoa – seja atleta profissional ou apenas “de final de semana” – está propensa a fungos, infecções virais e bacterianas na pele. O suor e o contato direto ou indireto com lesões e secreções de outras pessoas tornam a pele vulnerável a uma série de problemas.

Pé de atleta, furúnculos, herpes são as doenças contagiosas mais comuns nesses ambientes. Apesar de não muito sérias, elas devem ser tratadas logo para evitar complicações. A bactéria Staphylococcus aureus, porém, é muito perigosa – por ser resistentes a vários antibiótico, entre eles a penicilina – e também pode ser encontrada nesses locais.

Kyle Frey, um lutador norte-americano de 21 anos, teve de passar cinco dias no hospital, além de se submeter a uma cirurgia e a um pesado tratamento com antibióticos para se curar. No início, ele achou que fosse apenas uma alergia e não deu muita bola ao que parecia ser uma espinha. Com o passar do tempo, a “espinha” piorou e ele foi diagnosticado com a bactéria, cuja taxa de mortalidade de seus infectados chega a 34% em apenas 30 dias.

Para evitar que casos como o de Kyle Frey aconteça com você, não é necessário um esforço do outro mundo, como explica o instrutor da Universidade da Carolina do Norte, Steven Zinder. “É tudo questão de bom senso. Você precisa manter seu corpo e seu equipamento limpo”, ensina Zinder. “Você nunca sabe quem utilizou o equipamento pela última vez em uma academia. Pode ser um terreno fértil para estes grandes erros, alguns dos quais são bastante desagradáveis”, completa.

Ele ainda lembra que todo cuidado é pouco nas academias e que até mesmo as roupas usadas na atividade física devem receber tratamento especial para a prevenção de eventuais doenças. “Você deve tomar banho na academia com um sabão antibacteriano e água em todo o corpo. Quanto às roupas, é melhor ter dois sacos, um só para roupas limpas e outro separado para carregar a roupa suja”, aconselha Zinder. [The New York Times]


terça-feira, 3 de agosto de 2010

Pedalar faz bem.

10 motivos para você pedalar já!

Andar de bike emagrece, modela as pernas, melhora o fôlego, alivia o stress e deixa a gente feliz. O melhor é que, além de fazer bem para o corpo e para a cabeça, preserva o meio ambiente e garante um futuro melhor. Então, força no pedal: use a bicicleta como meio de transporte alternativo e descubra um jeito delicioso de entrar em forma e salvar o planeta.

Sabe aquele dilema: “É melhor casar ou comprar uma bicicleta?” Se quer ficar em forma, levantar o astral e colaborar com o planeta, aposte na segunda opção. Pedalar é tudo de bom para deixar o corpo malhado e a mente tranqüila. Sem contar que a bike não polui o ambiente e não faz barulho, garantindo um mundo melhor.

Apesar de ter que driblar carros, ônibus e poluição, você chega ao destino final disposta e feliz. E não precisa pedalar quilômetros e quilômetros para obter benefícios. Indo de bike até a padaria diariamente, por exemplo, seu fôlego melhora e você ganha mais ânimo. Além disso, cada pedalada representa uma contribuição e tanto para a economia de poluentes na atmosfera. Portanto, tire a bicicleta da garagem e também adote essa idéia. Você vai notar que o mundo de cima de uma bike é muito mais divertido.

Pronto para experimentar?

1. Emagrece
Andar de bike é um exercício aeróbico, portanto queima calorias. O valor exato varia de acordo com o peso, a altura, a idade e o ritmo de cada pessoa. Mas a média é de 400 calorias por hora (para uma mulher com 60 quilos).

2. Aumenta o fôlego
Quando você mexe o corpo, todo o organismo, especialmente os músculos pedem por oxigênio, que é o catalisador que transforma a glicose
em energia. Aí os pulmões são obrigados a trabalhar mais rápido para garantir o suprimento dessa substância e a expulsão do gás carbônico (o resultado tóxico da reação). Quem pedala habitua os pulmões a essa sobrecarga.

3. Deixam as pernas torneadas.
A musculatura dessa região é bem solicitada durante a pedalada. Resultado: coxas firmes e panturrilhas trabalhadas. O aumento de massa muscular, no entanto, é discreto – nada que se iguale a um treino de musculação. Mas como andar de bike também queima o excesso de gordura, a definição fica evidente.

4. Exercita a cabeça
O momento em que você está em cima da bike é aquele em que as grandes idéias surgem. Esse fato tem tudo a ver com o exercício. Fazer uma atividade aeróbica regular gera uma melhora significativa da memória e de outras habilidades mentais. Porém, isso regride quando você pára de se exercitar.

5. Economiza dinheiro
Ao trocar o carro pela bike, você deixa de gastar uma tremenda grana com combustível. Isso significa um bom saldo na conta bancária.

6. Alivia o stress
Como qualquer outro exercício, pedalar estimula a produção de endorfina, neurotransmissor que dá a sensação de bem-estar. Ou seja: ao final da pedalada, você vai ganhar uma tremenda disposição para enfrentar o dia-a-dia.

7. Ajuda a salvar o planeta
Um dos gases responsáveis pelo efeito estufa é o dióxido de carbono (CO2 ). E a maior parte dele vem da queima de combustíveis. Esse gás, quando presente na atmosfera, forma uma barreira, impedindo que a radiação solar refletida pela superfície da Terra volte para o espaço – criando, assim, o efeito de uma estufa. Com isso, as temperaturas do ar, dos oceanos e dos lagos aumentam e as funções dos ecossistemas começam a mudar. Segundo especialistas, já existe um volume de CO2 na atmosfera que vai afetar a nossa vida por mais de 100 anos. Ao andar de bike, você não lança dióxido de carbono, ajudando a reduzir as concentrações do gás e deixando o planeta menos poluído.

8. Previne doenças
Se pesquisar a respeito das vantagens de praticar um esporte regularmente, vai perder alguns dias de tantos estudos que existem... Quem pedala mantém o organismo ativo e não deixa que vários mecanismos enferrugem. Você fica resistente a várias doenças, como osteoporose e problemas cardíacos.

9. Driblam os congestionamentos
A bicicleta é o segundo meio de transporte mais rápido nas grandes cidades na hora do rush, perdendo apenas para a moto. Mas é preciso ficar atenta às normas de segurança para circular no meio do trânsito (veja no site).

10. Facilita conhecer a cidade
Presa dentro do carro, você nem imagina quanta coisa bacana é possível encontrar nas ruas e avenidas da região onde mora. Sentada na bicicleta, além de sentir aquele vento gostoso no rosto, que dá sensação de liberdade, seu campo de visão se amplia e você consegue visualizar melhor o ambiente.

Fernando Duarte - Cref 1 - RG 032454 G/RJ