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segunda-feira, 4 de abril de 2011

Top 10 Erros na Academia


Os 10 principais erros que as pessoas cometem na academia, segundo vários profissionais de fitness.

Em alguns casos, estas falhas podem simplesmente fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso do treino. Mas também podem sair mais caro, provocando dores e lesões no corpo.

1 – Não alongar o suficiente

Não alongar os músculos que são solicitados por determinado exercício pode provocar lesões e dificultar a recuperação muscular após o treino. Por exemplo, depois de uma corrida é fundamental alongar os principais músculos dos membros inferiores (quadricíps, isquiotibiais e gêmeos).

Dica: Alongue imediatamente após a atividade aeróbica, enquanto os músculos estão quentes, de forma a prevenir lesões.


2 – Levantar peso a mais

Quando escolher os pesos para o seu treino, certifique-se que são adequados ao seu peso e à sua condição física. De início, evite colocar o peso demasiado alto, pois o treino de força ou resistência deve ser gradual e progressivo.

Dica
: Escolha um peso com o qual consiga fazer as primeiras 15 repetições sem grande dificuldade. A segunda série já deverá implicar mais esforço, caso contrário trata-se de um peso demasiado leve para si.

3 – Faltar ao aquecimento

Basta chegar com atraso às sessões de grupo para perder uma parte fundamental da aula: o aquecimento. É um erro primário, mas muito comum por falta de tempo ou mesmo “preguiça”. Não se esqueça que os músculos necessitam de tempo para se adaptar às exigências físicas do treino, daí a importância do aquecimento antes da sessão. Cinco a dez minutos podem ser suficientes.

Dica: Planeie as suas aulas de grupo semanais para não se atrasar. Se chegar mesmo atrasado/a, o melhor é dosar o esforço nos primeiros dez minutos.

4 – Sem “retorno à calma”

Qualquer sessão deve ser composta por uma parte inicial (aquecimento), fase fundamental (dá resposta ao principal objetivo) e fase final (retorno à calma). Esta última leva o organismo de volta a uma situação de repouso, diminuindo gradualmente a frequência cardíaca e respiratória. Uma paragem abrupta pode originar tonturas e quebra de tensão, principalmente em indivíduos hipertensos ou com problemas cardiovasculares.

Dica: Reserve alguns minutos para baixar a pressão arterial e alongar os seus músculos, de forma a aumentar a flexibilidade e ajudar a preparar o seu corpo para o próximo exercício.

5 – Cair no exagero

Lembre-se que é mais eficaz treinar moderadamente durante largos períodos de tempo do que treinar intensamente apenas alguns minutos, sobretudo quando falamos de treino aeróbio. O American College of Sports Medicine aconselha, pelo menos 30 minutos, de exercício moderado por dia.

Dica: O ideal é não exagerar, quer em duração (acima de 75 minutos de treino), quer em intensidade (acima de 85% da frequência cardíaca máxima). O exercício é benéfico, mas somente se for na dose certa.

6 – Esquecer de hidratar

É um erro esperar até ter sede para se hidratar. A sede já é um sinal de desidratação, com as consequências que isso acarreta a nível da diminuição do seu rendimento físico.

Dica: A água pode matar a sede, mas não repõe os sais minerais, em quantidade suficiente, perdidos pelo corpo durante o treino. Além disso, os sintomas de cansaço resultantes do aumento do esforço podem também derivar da diminuição dos níveis de açúcar no sangue, aconselhando-se, por isso, muitas vezes, bebidas isotónicas com hidratos de carbono. Siga a máxima da hidratação no treino: antes, durante e depois. Beba 500ml duas horas antes do treino, e 1 a 1,2l por cada hora de exercício.

7 – Má postura

Uma postura incorreta anula os resultados do treino e pode originar vários tipos de problemas, desde lesões musculares, dores nas costas ou tendinites. A postura não é uma preocupação exclusiva de modalidades como yoga ou pilates, apesar de ser tema recorrente nestas aulas. Em qualquer espaço da academia, o alinhamento corporal deve ser devidamente valorizado.

Dicas: Na esteira mantenha a inclinação e a velocidade ajustada, de forma a conseguir andar ou correr, sem se apoiar na máquina ou ter necessidade de inclinar o tronco demasiado para a frente (inclinação acima de 8% é critica). Nas steppers e elípticas, apoie as mãos, apenas com a força suficiente para se equilibrar. Quando utilizar pesos livres, mantenha as costas direitas, sem inclinar a cabeça para a frente. Se estiver de pé, dobre ligeiramente os joelhos.

8 – Não suar a camisa

Ou seja, não treinar o suficiente para fazer subir a frequência cardíaca acima dos níveis habituais. O treino não deve ser encarado como uma rotina.

Dica: A falta de intensidade também pode ser sinal de desmotivação. Talvez seja hora de experimentar novas modalidades ou diferentes exercícios.

9 – Movimentos abruptos

A realização de movimentos de modo muito rápido e descontrolado pode implicar lesões ao nível dos músculos e dos ligamentos, pois as tensões geradas são muito altas. Os casos mais flagrantes ocorrem quando se fazem exercícios de musculação (puxar ou empurrar) sem marcar bem cada posição.

Dica: Movimento controlado. É uma regra a aplicar em qualquer tipo de treino: nos exercícios de musculação, a velocidade de execução ideal é lenta: 4s por repetição

10 – Treino mal suplementado.

Que diferença faz levar uma bebida isotónica para um treino (acima dos 45 m) ou comer um bolo antes do exercício? Bastante.

A maior carga de açúcar do bolo eleva significativamente os níveis da glicemia, provocando um pico insulínico e, posteriormente, uma diminuição muito rápida desses níveis, que, se coincidir com o final do treino, pode acontecer uma hipoglicemia. Mais: a bebida préhidrata é de fácil digestão, o bolo desidrata e, consoante a carga de gordura, permanece muito tempo no estômago, desviando para lá o sangue que seria necessário nos músculos.

Dica:
Para treinos mais prolongados (mais de 45m), opte por barras nutritivas que não produzem o mesmo efeito dos bolos: são compostos por açúcares de absorção lenta, que fornecem energia gradual ao organismo.

Benefícios do Chá de Oliveira


A oliveira é conhecida cientificamente como Olea europaea L., família Oleaceae. São árvores baixas de tronco retorcido nativas da parte oriental do Mar Mediterrâneo. De seus frutos, as azeitonas, os homens no final do período neolítico aprenderam a extrair o azeite. Este óleo era empregado como unguento, combustível ou na alimentação, e por todas estas utilidades, tornou-se uma árvore venerada por diversos povos.

CHÁ DE OLIVEIRA

A Oliveira (Olea europaea), planta de origem mediterrânea, é amplamente cultivada em Portugal, Espanha e outros países da Europa. Considerada uma poderosa aliada da saúde, suas folhas contém elevadas concentrações de antioxidantes e minerais como potássio, magnésio, manganês, fósforo, selênio, cobre e zinco, que evitam a ação dos radicais livres promovendo uma ação revigorante no organismo.

Outro benefício das folhas da oliveira é que melhoram o aspecto da pele, prevenindo contra o envelhecimento, além estimular o metabolismo a eliminar gordura (efeito termogênico), auxiliando na redução de peso e dietas para emagrecimento.

Considerado 300% mais poderoso que o chá verde, as folhas da árvore da azeitona possuem quase o quadrúplo de potássio, magnésio, manganês, fósforo, selênio, cobre e zinco, dependendo de cada pessoa, em um prazo de três meses pode-se reduzir em até 10% a circunferência abdominal e perder em média, 6 kg desde que combinando com uma reeducação alimentar.

Outros benefícios do chá são: Alivio do cansaço, a fadiga e o estresse, também como o chá tem alta concentração em fibras, ele minimiza a prisão de ventre. Cabelos e unhas ficam mais fortes e brilhantes e a pele tem marcas de expressão atenuadas.

Pesquisas realizadas pela Universidade Metodista de Piracicaba mostraram que estes elementos são responsáveis pelo alto poder antioxidante das folhas, que estimulam o metabolismo ajudando na eliminação das gorduras, especialmente naquelas acumuladas na região abdominal.

Além disso não possui efeitos colaterais.

FONTE
A4BRASIL